terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Que letra horrivel!!

Quantas vezes me peguei nao gostando da letra de uma banda ou cantor que gosto tanto?
Nao tem banda ou cantor que vá conseguir agradar com todas as musicas, mas a verdade é, tem letras que vai odiar nãoo porque não goste ,porque se é fã teve algo na banda ou cantor que te chamou atenção, mas porque naquele momento que ouviste a letra era uma verdade que naquele instante não quis admitir
É muito mais facil criticar do que aceitar os proprios defeitos
Quando você aponta um dedo tem outros 4 voltados pra voce
Então antes de criticar pense muito bem antes

Critica ao fim do mundo que está previsto para dia 21/12/2012


Fico com uma questão em minha cabeça.
            Todo mundo diz que o fim está próximo por causa dos sinais, no entanto em meio a tempestade a única coisa que vem é a calmaria após. Essa tempestade esta por vir sim, mas para aprendermos algo, nunca uma tempestade vem sozinha, ela sempre quer mostrar algo e fazer aprender , além de abrir os olhos para coisas mais importantes. Já prestou atenção o que uma Temp
estade faz realmente (tirando todos aqueles raios, ventos horripilantes, água que não acaba mais?? Ela limpa, alimenta seres que necessitam dela, traz paz e tranquilidade, pois se ela esta lá é porque tem alguém mandando nela para que limpe, organize, desfaça algo e por fim que se reconstrua.
            E depois da tempestade o que vem? A benção propriamente dita, faz coisas belas desabrocharem, coisas ruins desaparecem, que as vezes as faz aparecer por algum motivo que somente cada individuo a vendo que entendera a razão.
            Não tenho medo do fim de jeito maneira, pois fui criada acreditando que um dia ele virá, mas ninguém poderá saber quando. Tenho medo dos humanos, esses sim me amedrontam, porque de um virgula criam um texto e do texto fazem várias mentes acreditarem, porque uma pequena misera virgula posta em outro lugar muda totalmente um texto. Então tome cuidado das vírgulas em seu caminho, dos pontos de interrogação e exclamação mal colados, porque um texto sem eles pode ser lido de diversas maneiras e ponto de vistas diferentes.

Critica à uma reportagem

           Estou compartilhando essa mensagem por uma razão, não pelo que esta escrito, mas para mostrar que Jesus não voltara por uma razão, porque esta dentro de cada ser. ELE vive e reina, nos ajudando a trilhar nossos caminhos e nos pegando no colo quando é ne
cessário. 


            ELE virá um dia sim e espero, mas ele voltará para buscarmos-nos e levar para um lugar que será nossa pousada final e por isso não me assusto e nem me alarmo, pois andei com ELE todos os dias da minha vida sem pestanejar e sem desvencilhar, teve dias sim que admito que estava prestes a cair, mas ELE de algum jeito me fez levantar, ou criar apoios que me fizessem não cair. Admito sim que certas vezes fiquei indignada, falei o que não era para ser dito e fiz muitas besterias, no entanto ELE me conhece, poxa vida, a vida toda e conhece muito bem o meu coração e sabe que sou humana e estou apta a errar, mas se erro corro ao colo dELE e peço desculpas com o coração, lágrimas e arrependimento e ELE me aceita novamente, porque qual Pai não aceita o filho? Qual Pai que vai deixar seu filho em perigo? Qual Pai que vai deixar seu filho sem apoio?




domingo, 2 de dezembro de 2012

Professores Jequitibás e Eucaliptos: qual você é?


Sobre jequitibás e eucaliptos…
Educadores, onde estarão? Em que covas se terão escondido? Professores há aos milhares. Mas o professor é profissão, não é algo que se define por dentro, por amor. Educador, ao contrário, não é profissão; é vocação. E toda vocação nasce de um grande amor, de uma grande esperança.
Profissões e vocações são como plantas. Vicejam e florescem em nichos ecológicos, naquele conjunto precário de situações que as tornam possíveis e — quem sabe? — necessárias. Destruído esse habitat, a vida vai-se encolhendo, murchando, fica triste, mirra, entra para o fundo da terra, até sumir.
E o educador? Que terá acontecido com ele? Existirá ainda o nicho ecológico que torna possível a sua existência? Resta-lhe algum espaço? Será que alguém lhe concede a palavra ou lhe dá ouvidos? Merecerá sobreviver? Tem alguma função social ou econômica a desempenhar?
Uma vez cortada a floresta virgem, tudo muda. É bem verdade que é possível plantar eucaliptos, essa raça sem vergonha que cresce depressa, para substituir as velhas árvores seculares que ninguém viu nascer nem plantou. Para certos gostos, fica até mais bonito: todos enfileirados, em permanente posição de sentido, preparados para o corte.
E para o lucro. Acima de tudo, vão-se os mistérios, as sombras não penetradas e desconhecidas, os silêncios, os lugares ainda não visitados. O espaço racionaliza- se sob a exigência da organização. Os ventos não mais serão cavalgados por espíritos misteriosos, porque todos eles só falarão de cifras, financiamentos e negócios.
Que me entendam a analogia. Pode ser que educadores sejam confundidos com professores, da mesma forma como se pode dizer: jequitibá e eucalipto, não é tudo árvore, madeira? No final, não dá tudo no mesmo?
Não, não dá tudo no mesmo, porque cada árvore é a revelação de um habitat, cada uma delas tem cidadania num mundo específico. A primeira, no mundo do mistério, a segunda, no mundo da organização, das instituições, das finanças.
Há árvores que têm personalidade e os antigos acreditavam mesmo que possuíam uma alma. É aquela árvore, diferente de todas, que sentiu coisas que ninguém mais sentiu. Há outras que são absolutamente idênticas umas às outras, que podem ser substituídas com rapidez e sem problemas.
Eu diria que os educadores são como as velhas árvores: possuem uma face, um nome, uma “história” a ser contada. Habitam um mundo em que o que vale é a relação que os liga aos alunos, sendo que cada aluno é uma “entidade” sui generis, portador de um nome, também de uma “história”, sofrendo tristezas e alimentando esperanças. E a educação é algo para acontecer nesse espaço invisível e denso, que se estabelece a dois: espaço artesanal.
Mas professores são habitantes de um mundo diferente, onde o “educador” pouco importa, pois o que interessa é um “crédito” cultural que o aluno adquire numa disciplina identificada por uma sigla, sendo que, para fins institucionais, nenhuma diferença faz aquele que a ministra. Por isso professores são entidades “descartáveis”, da mesma forma como há canetas descartáveis, coadores de café descartáveis, copinhos de plástico para café descartáveis.
De educadores para professores realizamos o mesmo salto que de pessoa para funções…
Não sei como preparar o educador. Talvez porque isso não seja nem necessário nem possível… É necessário acordá-lo.
E aí aprenderemos que educadores não se extinguiram como tropeiros e caixeiros. Porque, talvez, nem tropeiros nem caixeiro tenham desaparecido, mas permaneçam como memórias de um passado que está mais próximo do nosso futuro que o ontem. Basta que os chamemos do seu sono, por um ato de amor e coragem.
E talvez, acordados, repetirão o milagre da instauração de novos mundos.
(ALVES,Rubem. “Sobre jequitibás e eucaliptos”. In: Conversas com quem gosta de ensinar)

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Musicas a serem cantadas

Essas músicas podem ser cantadas quando a educadora for trabalhar o dia dos animais.

Cantiga 1- Formiguinha da roça

Formiguinha da roça endoideceu
com a dor de barriga que lhe deu
Ai, ai pobre formiguinha
Põe a mão na barriguinha
E faz assim e faz assim.

Cantiga 2 – Bateu asas e Voou

Seu Joaquim, quim-rim-quim-quim
Da perna tor-to-ror-ta-ta
Dançando val-sa-rá-sá-as
Com a maricó-to-ró-tá.

Cantiga 3 – Carneirinho, Carneirão

Carneirinho, carneirão, neirão, neirão
Olha pro céu, olha pro chão, pro chão,
Pro chão
Manda Deus nosso senhor, Senhor, Senhor, Senhor
Praá todos se ajoelhar
Carneirinho, carneirão, neirão, neirão
Olha pro céu, olha pro chão, pro chão,
Manda Deus nosso Senhor, Senhor, Senhor, Senhor
Para todos se levantar.
Carneirinho, carneirão, neirão, neirão
Olha pro céu, olha pro chão, pro chão,
Manda Deus nosso Senhor, Senhor, Senhor, Senhor
Se abraçar.

http://educacao.ofimdavarzea.com/musicas-infantis-sobre-animais/

Historia Galinha Ruiva



Era uma vez uma galinha ruiva, que morava com seus pintinhos numa fazenda.

Um dia ela percebeu que o milho estava maduro, pronto para colher e virar um bom alimento. A galinha ruiva teve a idéia de fazer um delicioso bolo de milho. Todos iam gostar! Mas era muito trabalhoso... ela precisava de bastante milho para o bolo. Quem podia ajudar a colher a espiga de milho no pé? Quem podia ajudar a debulhar todo aquele milho? Quem podia ajudar a moer o milho para fazer a farinha de milho para o bolo?


Foi pensando nisso, que a galinha ruiva encontrou seus amigos:
- Quem pode me ajudar a colher o milho para fazer um delicioso bolo?
- Eu não, disse o gato.
Estou com muito sono.

- Eu não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.

- Eu não, disse o porco. Acabei de almoçar.

-Eu não disse o pato. Está na hora de brincar.

Todo mundo disse não. Então, a galinha ruiva ficou triste e foi preparar tudo sozinha: colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno. Quando o bolo ficou pronto... Aquele cheirinho bom de bolo foi fazendo os amigos se chegarem. Todos ficaram com água na boca.


Então a galinha ruiva disse:
- Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho, para fazer o bolo? Todos ficaram bem quietinhos. (Ninguém tinha ajudado.)
- Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar olhando.
E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foi convidado.


Conteúdos trabalhados:
  • Literatura infantil
  • Desenvolvimento da leitura e da oralidade
  • Desenho, cores, linhas, formas, proporção, textura, sobreposição, tridimensão, continuidade.
Técnicas trabalhadas:
  • Desenho, recorte e colagem.
  • Montagem tridimensional.
Encaminhamento do trabalho:
  1. Início – Ler a história para as crianças pausadamente, mostrando as ilustrações do livro.

    - Conversar sobre a história. Pergunte o que acharam da atitude do porco, do cachorro, do gato e do pato.
    - Converse sobre as atitudes tomadas pela galinha desde a colheita do trigo até a confecção do bolo. Pergunte se acharam que a galinha estava certa e se eles fariam a mesma coisa? - Fale sobre a importância do trabalho coletivo, a cooperação.
  2. Confecção dos personagens - Peça às crianças que confeccionem os personagens.
  3. Representação da história - Peça que representem a história através do teatro de fantoches.
  4. Reescrita da história - Peça que reescrevam a história. - Escolha uma das histórias, reescreva da maneira que esta e, em seguida, faça a correção coletiva.
tirado do site http://www.acrilex.com.br/educadores.asp?conteudo=48&visivel=sim&mes=18

plano de aula- trabalhar com animais com histori da galinha ruiva

Objetivos: reconhecer os sons dos animais; identificar as figuras e o som dos animais.
Recursos: garrafas pet, avental transparente e MUC.
Técnicas: dialogada, grupal e dinâmica.
Atividade Inicial:
Será contada a história da “Galinha Ruiva “, fazer uma versão mais simples, utilizando o avental transparente.
Desenvolvimento:
1ª Atividade:
Os alunos irão confeccionar um cartaz com figuras de animais; eles mostrarão as figuras dos animais para a educadora recortar e colar. Não esqueça eles são muito pequenos para manusear a tesoura.
2ª Atividade:
Será realizada a brincadeira “adivinhe “.
Essa brincadeira é realizada com um saco e bichos de pelúcia; cada aluno irá retirar do saco um bicho, falar o nome e imitar.
3ª Atividade: Roda de Música
Músicas de animais, veja as dicas nesse link.
4ª Atividade: Boliche dos Animais
Essa brincadeira será realizada com garrafas pet , figuras de animais e uma bola.
Um aluno de cada vez joga a bola, primeiro com a mão depois com o pé, observa que animal é representado na garrafa derrubada e diz o nome do animal.
5ª Atividade: Hora do Conto
Será contada a história “Pepeu, o pintinho carijó” de Gerusa Rodrigues Pinto.
Atividade Final: Caixa Surpresa
Os alunos, um de cada vez, irão retirar da caixa uma figura de animal e imitar o som do mesmo.

Historia da Galinha Ruiva


Plano de aula- trabalhar com animais

Objetivos: reconhecer os sons dos animais.
Atividade Inicial:
A educadora irá colocar um CD com sons de animais. Durante o CD os alunos irão imitar os animais e o som.
Desenvolvimento:
1ª Atividade: será contada a historinha “Caraoquê o Caracol” de Gerusa Rodrigues Pinto.
2ª Atividade: os alunos irão colocar algodão na ovelha.
3ª Será realizada a atividade ” as figuras misteriosas”.
A educadora mostrará envelopes para os alunos e depois perguntará para eles o que eles acham que tem no envelope, estimulando-os a adivinhar.
4ª Atividade: roda de música.
Cantar uma música que tenha animal.
6ª Atividade: a educadora irá mostrar um livro que contém imagens só de animais para ver se o aluno reconhece os aninais.
7ª Atividade: os alunos irão pintar máscara de animais.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Atividades Maternal

Sites pedagogicos

Conteúdo para Maternal I e II


Planejamento Maternal I e II

Maternal I
OBJETIVO
1. Desenvolver os movimentos amplos: saltar, pular, andar...
2. Desenvolver os movimentos finos que envolvam as mãos, adquirindo controle e expressão gráfica com a progressão de exercícios que irão auxiliar no futuro aprendizado da escrita e da leitura.
3. Desenvolver estímulos sonoros e auditivos através de operações concretas.
4. Ampliar vocabulário e linguagem como meio de comunicação, desenvolvendo a imaginação, criatividade, organização de idéias.
5. Identificação do nome próprio.
6. Identificação das letras do nome próprio.
7. Identificação das vogais.
CONTEÚDO
1. Coordenação Motora Ampla.
2. Coordenação Motora Fina.
3. Discriminação Auditiva e Visual.
4. Expressão Oral (histórias, contos, músicas, teatro, etc).
5. Estudo do nome próprio.
6. Estudo das letras do nome próprio.
7. Apresentação das vogais.
ESTRATÉGIA
1. Através de jogos, brincadeiras e atividades lúdicas envolvendo operações concretas.
2. Através de materiais pedagógicos, sucatas, brincadeiras, jogos e atividades visomanuais concretas (pinturas, desenhos, etc).
3. Utilização de recursos audiovisuais como: músicas, histórias, parlendas vídeo, CD, figuras, rótulos, livros, portadores de textos, etc.
4. Leituras, interpretações, cantos, conversas, brincadeiras, jogos, recursos audiovisuais, livros, materiais pedagógicos, etc.
5. Apresentação de crachás, fichas, cartazes, desenhos, jogos e brincadeiras, etc.
6. Fichas cartazes, desenhos, materiais pedagógicos, jogos e brincadeiras.
7. Materiais pedagógicos, brincadeiras, atividades visomanuais concretas, etc.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança, no desempenho de suas atividades, no desenvolvimento da atenção, interesse assimilação e aprendizagem.
O instrumento de avaliação será uma ficha de avaliação, que entregaremos aos pais durante as Reuniões.
OBSERVAÇÕES:

CARACTERÍSTICAS: Aproximadamente 2 a 3 anos.
• Egocentrismo.
• Descobertas: tato, movimentos, formas, pessoas, texturas, reprodução de sons, andar, comunicação, etc.
• Coordenação Motora: abrir, fechar, empilhar, encaixar, puxar, empurrar, etc.
• Fantasia, Invenção e Representação (imitação de situações conhecidas: escolinha, casinha).
• Criatividade
TIPOS DE BRINCADEIRAS:
• Brincadeiras referentes à educação sensório-motora (sentir/executar).
• Exploração, canto, perguntas e respostas, esconder.
• Brincadeiras sem regras.
• Brincadeiras com poucas regras simples.
• Utilização das formas básicas de movimentos (andar, correr, saltar, rolar, etc).
• Estimulação e motivação.
• Atividades lúdicas.
MATEMÁTICA
OBJETIVO
1. Introduzir o raciocínio lógico, através de suas estruturas.
2. Desenvolver a lateralidade através de estímulos, motivações e atividades de coordenação.
3. Desenvolver a capacidade de situar cronologicamente os fatos para organizar seu tempo e suas ações, orientando-se também no espaço.
4. Desenvolver coordenação motora através de atividades lúdicas, concretas, pedagógicas e visomanuais.
5. Reconhecer e discriminar estímulos visuais, interpretando-os e associando-os.
6. Reproduzir seqüências e seriações, ex: ordenar objetos do mais alto para o mais baixo.
7. Reconhecer e discriminar numerais. Desenvolver contagem de 1 até 10.
CONTEÚDO
1. Estruturas lógicas: discriminação – comparação – identificação – cor – forma – tamanho – conjuntos – quantidade.
2. Conceito de lateralidade.
3. Orientação Temporal Espacial: antes/depois, atrás/na frente/no meio/entre, aberto/fechado, na frente/de costas, em cima/embaixo, em pé/deitado/sentado, longe/perto, direita/esquerda.
4. Coordenação Motora.
5. discriminação audiovisual.
6. Seqüência e seriação.
7. Numeração:
• Números de 1 à 5
• Contagem de 1 à 10
ESTRATÉGIA
1. Utilização de materiais pedagógicos, sucatas, figuras, livros, jogos, brincadeiras, ...
2. Brincadeiras lúdicas, materiais pedagógicos, atividades audiovisuais.
3. Através do uso de materiais concretos, materiais pedagógicos, jogos e brincadeiras, registro de atividades.
4. Jogos, brincadeiras, músicas, atividades lúdicas, materiais pedagógicos, registro de atividades.
5. Recursos Audiovisuais: rádio, CD, TV, vídeo, músicas, histórias, cartazes, fichas.
6. Cartazes, fichas, jogos, brincadeiras, materiais pedagógicos, atividades lúdicas e de registro.
7. Materiais pedagógicos e concretos, jogos, brincadeiras, cartazes, fichas, desenhos, etc.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança, no desempenho de suas atividades, no desenvolvimento da atenção, interesse assimilação e aprendizagem.
O instrumento de avaliação será uma ficha de avaliação, que entregaremos aos pais durante as Reuniões.
OBSERVAÇÕES:
Devemos desenvolver na criança a capacidade de pensar logicamente.
Trabalhar problemas relacionados ao seu cotidiano para melhor entendimento do meio em que vive.
A Matemática pode ser considerada uma linguagem simbólica que expressa relações espaciais e de quantidade. Sua função é pois, desenvolver o “pensamento”.
A medida que brinca com formas, com quebra-cabeças e com caixas que cabem dentro de caixas, a criança adquire uma noção do conceito pré-simbólico de tamanho, número e forma. Ao enfiar contas em um barbante ou colar figuras, adquire a noção de seqüência e de ordem. E quando utiliza as palavras “não cabe” e “acabou”, vai adquirindo a noção de quantidade.
“Esse trabalho deve se muito concreto, baseado no manuseio de materiais. Isso permito que as crianças se famialiarizem mais facilmente com os conceitos matemáticos.”
ESTUDOS SOCIAIS
OBJETIVO
1. Estimular o conhecimento da história Brasileira, através das Datas Comemorativas.
2. Desenvolver noção de hoje, ontem e amanhã, bem com o dia, a noite a relação com espaço/tempo.
3. Identificar, nomear e reconhecer a família e sua importância.
4. Estimulação do meio ambiente físico.
CONTEÚDO
1. Datas Comemorativas: Carnaval, Outono, Páscoa, Dia do Índio, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais, Folclore, Independência, Inverno, Dia dos Animais, Dia das Crianças, Dia dos Professores, Proclamação da República, Primavera, Dia da Árvore, Natal e outros.
2. Calendário (relação espaço tempo).
3. Família.
4. Escola (ambiente/colegas).
ESTRATÉGIA
1. Contar histórias sobre o significado das Datas Comemorativas e a produção de lembrancinhas que traduzam a data em questão.
2. Produção de Calendário e exercício do mesmo ao iniciar a aula (manhã e tarde), e aniversários das crianças.
3. Nomeação, explicação e cartazes, através de estimulação de situação problema que envolva o conceito família.
4. Jogos e brincadeiras que explorem o ambiente e colegas.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.
CIÊNCIAS
OBJETIVO
1. Desenvolver capacidade de auto-higiene corporal.
2. Identificar, reconhecer, localizar e nomear partes do próprio corpo.
3. Estimulação dos 5 sentidos.
4. Estimular o cuidado com a natureza.
5. Nomear e reconhecer diferentes animais.
6. Discriminação entre liso e áspero.
7. Apresentação de diferentes alimentos, diferenciando de doce e salgados.
CONTEÚDO
1. Higiene Corporal (mãos, dentes, uso do banheiro).
2. Esquema corporal.
3. Órgãos dos sentido: olhos (discriminação visual), ouvidos (discriminação auditiva), tato, olfato e paladar.
4. Horticultura e jardinagem.
5. Animais.
6. Texturas (liso e áspero).
7. Alimentos.
ESTRATÉGIA
1. Incentivar o lavar as mãos, escovar os dentes e ir ao banheiro sozinho, sempre que necessário, através de músicas e histórias que despertem o interesse das crianças.
2. Utilizando quebra-cabeça, músicas, figuras, bonecas e nomeação que desenvolvam o reconhecimento do corpo humano.
3. Exercícios, atividades e jogos que desenvolvam a visão, audição, tato e gustação.
4. Plantação de mudas e flores.
5. Através de figuras, desenhos, gestos musicais e histórias.
6. Através de objetos que mostrem tais diferenças, estimulando jogos e atividades.
7. Apresentação de alimentos.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.
ARTES
OBJETIVO
1. Incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.
2. Estimulação de confecção de brinquedos através da sucata.
3. Estimular a coordenação da criança e a criatividade com o uso da argila e massinha.
CONTEÚDO
1. Artes: desenho livre e pintura.
2. Sucata.
3. Argila e massinha.
ESTRATÉGIA
1. Utilização de lápis, pincéis, cola com muito incentivo, estimulando a criança através de elogios.
2. Material de sucata e criatividade do professor.
3. Apresentação de argila e massinha.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.
OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS
1. Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.
2. Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.
3. Permitir que a criança seja independente.
4. Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.
5. Levar a criança a brincar com os outros do grupo.
6. Fazer com que a criança não fixe em um único colega.
7. Mante-la ocupada.
8. Levar a criança a participar das atividades de grupo.


MATERNAL 2LINGUAGEM ORAL
OBJETIVO
1. Desenvolver na criança o conceito de eu em relação ao seu nome, idade e em relação aos pais (família) e colegas.
2. Desenvolver coordenação motora grossa (livre).
3. Despertar na criança o interesse por estímulos sonoros, para que ela consiga perceber, identificar e localizar sons forte e fraco.
4. Desenvolver a capacidade da criança de identificar diferentes objetos e movimentar-se no espaço com facilidade.
5. Incentivar e permitir a fala da criança em toda as atividades possíveis, corrigindo e ampliando seu vocabulário, utilizando também as músicas.
6. Estimular o vocabulário através de contos e histórias pequenas que despertem a fantasia da criança.
7. Incentivar a memorização de pequenas músicas e gestos.
8. Identificar e reconhecer as vogais.
9. Identificar o nome próprio e as letras do nome.
CONTEÚDO
1. Eu (nome, idade, pais e colegas).
2. Coordenação motora.
3. Discriminação auditiva.
4. Discriminação visual.
5. Expressão oral (pronúncias, relatos de acontecimentos, músicas).
6. Histórias e contos.
7. Memorização.
8. Vogais.
9. Nome próprio e letras do nome próprio.
ESTRATÉGIA
1. Através de músicas, jogos com bola pronunciando o nome e estimulação oral.
2. Utilização de recortes, colagem, traçado de linhas em folha e no chão, incentivando jogos e brincadeiras.
3. Utilização de instrumentos sonoros, músicas, batidas de palmas e pés e sons produzidos pela boca.
4. Utilização de sucatas, jogos e materiais pedagógicos com exploração dos objetos do ambiente interno e externo.
5. Utilização de leitura de histórias curtas, músicas e conversas diárias com a criança sobre sua rotina, dando atenção as perguntas e respondendo-as sempre de acordo com sua maturidade emocional.
6. Histórias curtas com gestos, estimulando o interesse e fantasia da criança.
7. Repetição de músicas, gestos e histórias curtas.
8. Através de materiais pedagógicos, fichas, desenhos, cartazes, etc.
9. Fichas, crachás, cartazes, materiais concretos e pedagógicos, jogos e brincadeiras, etc.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.
MATEMÁTICA
OBJETIVO
1. Iniciar a aprendizagem de conceitos de longe, perto, dentro, fora, em cima, em baixo, atrás, na frente, ao lado, dentro, fora, cheio, vazio, etc.
2. Discriminar na criança o sentido de ontem hoje e amanhã.
3. Estimular o uso do raciocínio da criança.
4. Classificação e nomeação de objetos pelas cores primárias (azul, amarelo e vermelho), formas (círculo, triângulo e Quadrado), tamanho (grande e pequeno) e quantidade (1 a 9).
5. Nomear e identificar iguais e diferentes.
CONTEÚDO
1. Conceitos de lateralidade: todo, dentro/fora, grande/pequeno, cheio/vazio, grosso/fino, muito/pouco.
2. Organização espacial: antes/durante e depois, hoje/ontem/amanhã.
3. Jogos de raciocínio (quebra-cabeça e jogos de encaixe).
4. Classificar e nomear objetos pela cor, forma (círculo, triângulo e quadrado), tamanho e quantidade.
5. Nomear iguais e diferentes.
ESTRATÉGIA
1. Através de jogos, músicas e atividades que incentivam o aprendizado da criança como movimento da esquerda para a direita, jogos de dentro para fora, etc. Incentivar e explorar o meio ambiente.
2. Utilização do calendário e estimulação de perguntas e respostas que distingam o dia e a noite, o ontem, o hoje e amanhã.
3. Através de jogos como quebra cabeça, encaixes, de formas e situações problemas que incentivem a criança a pensar, não respondendo tudo para criança, sem que ela tente responder sozinha.
4. Através de objetos, sucatas e material dourado que tenham estas características, utilizando-os em jogos, como procurar cor e forma.
5. Através de jogos, sucatas e objetos que permitam a identificação e classificação de iguais e diferentes.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.
ESTUDOS SOCIAIS
OBJETIVO
1. Estimular o conhecimento da história Brasileira, através das Datas Comemorativas.
2. Desenvolver noção de hoje, ontem e amanhã, bem com o dia, a noite a relação com espaço/tempo.
3. Identificar, nomear e reconhecer a família e sua importância.
4. Estimulação do meio ambiente físico.
CONTEÚDO
1. Datas Comemorativas: Carnaval, Outono, Páscoa, Dia do Índio, Dia das Mães, Festa Junina, Dia dos Pais, Folclore, Independência, Inverno, Dia dos Animais, Dia das Crianças, Dia dos Professores, Proclamação da República, Primavera, Dia da Árvore, Natal e outros.
2. Calendário (relação espaço tempo).
3. Família.
4. Escola (ambiente/colegas).
ESTRATÉGIA
1. Contar histórias sobre o significado das Datas Comemorativas e a produção de lembrancinhas que traduzam a data em questão.
2. Produção de Calendário e exercício do mesmo ao iniciar a aula (manhã e tarde), e aniversários das crianças.
3. Nomeação, explicação e cartazes, através de estimulação de situação problema que envolva o conceito família.
4. Jogos e brincadeiras que explorem o ambiente e colegas.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.
CIÊNCIAS
OBJETIVO
1. Desenvolver capacidade de auto-higiene corporal.
2. Identificar, reconhecer, localizar e nomear partes do próprio corpo.
3. Estimulação dos 5 sentidos.
4. Estimular o cuidado com a natureza.
5. Nomear e reconhecer diferentes animais.
6. Discriminação entre liso e áspero.
7. Apresentação de diferentes alimentos, diferenciando de doce e salgados.
CONTEÚDO
1. Higiene Corporal (mãos, dentes, uso do banheiro).
2. Esquema corporal.
3. Órgãos dos sentido: olhos (discriminação visual), ouvidos (discriminação auditiva), tato, olfato e paladar.
4. Horticultura e jardinagem.
5. Animais.
6. Texturas (liso e áspero).
7. Alimentos.
ESTRATÉGIA
1. Incentivar o lavar as mãos, escovar os dentes e ir ao banheiro sozinho, sempre que necessário, através de músicas e histórias que despertem o interesse das crianças.
2. Utilizando quebra-cabeça, músicas, figuras, bonecas e nomeação que desenvolvam o reconhecimento do corpo humano.
3. Exercícios, atividades e jogos que desenvolvam a visão, audição, tato e gustação.
4. Plantação de mudas e flores.
5. Através de figuras, desenhos, gestos musicais e histórias.
6. Através de objetos que mostrem tais diferenças, estimulando jogos e atividades.
7. Apresentação de alimentos.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.
ARTES
OBJETIVO
1. Incentivar e desenvolver o hábito de desenho, estimulando assim a fantasia da criança.
2. Estimulação de confecção de brinquedos através da sucata.
3. Estimular a coordenação da criança e a criatividade com o uso da argila e massinha.
CONTEÚDO
1. Artes: desenho livre e pintura.
2. Sucata.
3. Argila e massinha.
ESTRATÉGIA
1. Utilização de lápis, pincéis, cola com muito incentivo, estimulando a criança através de elogios.
2. Material de sucata e criatividade do professor.
3. Apresentação de argila e massinha.
AVALIAÇÃO
Avaliação será contínua, através da observação diária da criança no desempenho de suas atividades, no relacionamento com os colegas e com a professora.
O instrumento de avaliação é uma ficha de observações que será entregue aos pais todo Bimestre.
OBJETIVOS SÓCIO-EMOCIONAIS
1. Desenvolve hábitos de asseio: pedir para ir ao banheiro, lavar as mãos, limpar o nariz, etc.
2. Habitua-lo a usar os clichês sociais. Exemplo: Por favor, muito obrigado, com licença, etc.
3. Permitir que a criança seja independente.
4. Deixa-la explorar ao máximo os objetos e brinquedos.
5. Levar a criança a brincar com os outros do grupo.
6. Fazer com que a criança não fixe em um único colega.
7. Mante-la ocupada.
8. Levar a criança a participar das atividades de grupo.

tirado do site: http://bancodeatividades.blogspot.com.br/2009/09/planejamento-maternal-i-e-ii.html

sábado, 13 de outubro de 2012

jardim

O CARACOL PREGUIÇOSO E A NUVEM TRABALHADORA


O CARACOL PREGUIÇOSO E A NUVEM TRABALHADORA

Era uma vez um caracol que andava a passear todo contente com as suas antenas ao sol. Enquanto passeava ele ia cantarolando:
Que lindo dia de sol!
Para andar passear
Que lindo dia de sol!
Eu sou um belo caracol
Que anda aqui a cantar…
Lá lá lá lá lá lá……
Andava então na sua vidinha muito satisfeito o caracol, espevitando muito contente as suas antenas o sol, a passear de folha verdinha em folha verdinha. Todo contente e satisfeito, mordiscava uma folhinha aqui, mordiscava uma folhinha ali e ia dizendo a toda a gente e encontrava que aquele era um belo dia. Um dia perfeito. Sim um dia perfeito para um caracol preguiçoso que nada gostava mais de fazer senão passear e comer alegremente de antenas ao sol.

Enquanto o caracol andava assim alegre na sua vida, espreitava uma nuvem marota e atrevida:
-“ Que bela vida tem este caracol. Deve ser bom, nada mais ter para fazer, do que passear ao sol. Mas eu tenho trabalho a fazer e por isso o sol vai desaparecer e agora vai chover.”- pensou a nuvem divertida com a grande partida que ia pregar ao caracol que andava a passear -“coitado, quando der por ela, nem a casota lhe vai valer. Vai ficar todo encharcado!”- e riu-se num riso de nuvem muito molhado, pois ao mesmo tempo começou a enviar uma grande quantidade de gotas de água grossas e fortes que ao chegarem à terra deixaram tudo encharcado.
 O nosso caracol, é que inicialmente nem se apercebeu do que aconteceu. Tinha comido e passeado tanto que acabara por ficar cansado, e recolhendo-se para dentro da sua confortável casinha que sempre viajava nas suas costas adormeceu, bem instalado num folha comprida e verdinha. Mas com a força da chuva, a folha abanou e o pobre caracol rebolou e acordou! Tinha caído numa pequena poça de água que se tinha formado e ao sair cá para fora, com a curiosidade de saber o que estava acontecer, e tinha ficado encharcado. Olhou para o céu admirado,”para onde teria ido o sol?” pensava o pobre caracol todo molhado e desapontado.
Lá bem no alto no céu, estava entretida a brincar a nossa nuvem atrevida. Já se cansara de trabalhar. Agora era a sua vez de andar entretida. Ia começar a brincar ao faz-de conta das nuvens, acabava de fazer de conta que era uma nuvem flor quando ouviu o caracol a resmungar:
-Estava um dia tão bonito e tinha que vir uma nuvem pateta fazer chuva para o estragar!
 A nuvem ofendida e muito inchada decidiu que estava na hora de responder àquele caracol preguiçoso que não fazia nada. Assim começou a chamar o caracol:
-Pssst pssst senhor caracol!
O caracol olhava, olhava e nada via em seu redor.
-Pssst pssst senhor caracol! Procure melhor!
O caracol continuava a olhar a para todo o lado sem ver quem o estava a chamar.
-Pssst! Pssst! Senhor caracol! Procure melhor! Sou eu a nuvem que estou aqui em cima ao pé de si!
-Ah! Só podia ser! - respondeu o caracol com cara de caso e de poucos amigos, pois não tinha gostado nada de ter ficado encharcado. - Onde é que já se viu molhar as pessoas que andam a passear, assim sem mais nem menos, sem sequer avisar? –Resmungou amuado.

- Sabe senhor caracol enquanto andava o senhor a passear de antenas espevitadas ao sol, eu estava a trabalhar para que o senhor se pudesse alimentar e abrigar!
-A trabalhar?! Chama trabalhar a encharcar as pessoas? -Retrucou indignado o caracol.
 Mas a nuvem muito calma e a sorrir continuou:
- Sim a trabalhar! Se o senhor teve folhas verdes e apetitosas para se deliciar e abrigar a descansar, do seu passeio foi graças ao meu trabalho, mas se não fosse eu receio que passasse fome. Pois se eu não enviasse uma boa carga de água para que as plantas se pudessem alimentar e renovar ficado verdes viçosas, estas não só deixariam de ser tão apetitosas como morreriam de fome e de sede. Não morrerias tu de sede se deixasse de chover? O que irias beber? Talvez não fosse agradável ficar encharcado, mas olha como está tudo mais bonito e verdinho! Ou vais dizer-me que não tinhas notado?
  O caracol envergonhado com o seu egoísmo reconheceu que nunca tinha pensado, que de facto a nuvem tinha razão. E também não era assim tão grave nem desagradável ter-se molhado, pois até se tinha refrescado e num instante tinha secado.
  Assim a nuvem e o caracol fizeram as pazes e tornaram-se grandes amigos, pois às vezes podia não parecer , mas se o caracol e outros seres viviam não era só ao sol que o deviam, mas também a nuvem que fazia chover para que as plantas pudessem crescer verdes e viçosas e eles e os outros seres vivos tivessem água beber.

O caracol

O CARACOL
texto de Mary França e Eliardo França.

1ª Página
O Caracol viu uma Joaninha.
A Joaninha passou voando.
O Caracol falou:
- Ah! Eu não posso voar...

2ª Página
O Caracol viu um grilo.
O Grilo passou pulando.
O Caracol falou:
- Ah! Eu não posso pular...

3ª Página
O Caracol viu uma cigarra.
A Cigarra passou cantando.
O Caracol falou:
- Ah! Eu não posso cantar...

4ª Página
O Caracol viu um Vagalume.
O Vagalume passou iluminando.
O Caracol Falou:
- Ah! Eu não posso iluminar.

5ª Página
O Caracol Viu Uma Formiga
A Formiga passou ligeira.
O Caracol Falou:
- Ah! Eu não sou ligeiro assim.

6ª Página
- Mas vejam só!
Falou o Caracol.
- Eu Tenho Casa Para Morar!


Read more:http://www.pragentemiuda.org/2010/09/texto-para-livrinho-o-caracol.html#ixzz29BiOWGaX

a casinha de nicolas

A CASINHA DE NÍCOLAS


Num lindo jardim de flores, morava Nicolas, um caracol que estava descontente por ter um corpo tão incômodo.
_ Por que tenho que levar minha casa por todos os lados? Sou o único que faz isso. As borboletas voam livremente pelo ar, as minhocas se movimentam felizes pela terra, e eu sou tão lento e pesado que só consigo ir daqui para ali bem devagar. Assim, ninguém gosta de me acompanhar nos passeios.
Um dia decidiu abandonar sua carapaça e, num instante, transformou-se numa pequena lesma.
Foi tocar a terra e ficou todo coberto de barro. Como foi difícil limpar seu corpo! Quando conseguiu, começou a sentir uma grande dor nas costas. O sol esquentava com muita força e como Nicolas não estava acostumado a seus raios, ficou cheio de bolhas.
Quase não agüentando de tanta dor, escondeu-se debaixo de uma folha. Mas já estava entardecendo e ele começou a sentir muito frio. 
_ Que bobo eu fui, pensava consigo. Agora eu entendo o valor daquela casinha tão segura. Antes eu não sentia frio nem me queimava no sol. 
Nicolas precisou pedir ajuda para conseguir encontrar a carapaça. As borboletas procuravam voando e as joaninhas buscaram entre as flores. Por fim, a encontraram em meio a uns cravos. Nicolas, sem pensar duas vezes, correu e enfiou-se dentro dela. Agora, estaria seguro e não teria problemas com o sol e o frio.
Nessa noite, lembrando-se de tudo o que havia ocorrido, deu graças a Deus por ser como era. Quentinho e bem protegido, adormeceu tranqüilamente.

(Schimitz, Ilton L. (tradutor) – A casinha de Nicolas – São Paulo: Paulinas: 1989).

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Chapeuzinho Vermelho final de terror

  Era uma vez...
Uma garotinha que tinha que levar pão e leite para sua avó. 
Enquanto caminhava alegremente pela floresta, um lobo apareceu e perguntou-lhe onde ia.
À casa da vovó - respondeu ela prontamente.
O Lobo muito esperto, chegou primeiro à casa, matou a vovó, colocou seu sangue numa garrafa, fatiou sua carne num prato, comeu e bebeu satisfatoriamente, guardou as sobras na despensa, colocou sua camisola e esperou na cama. 
Toc. Toc. Toc. Soou a porta.
Entre, minha querida - disse o lobo.
 Eu trouxe o pão e o leite para a senhora, vovó -respondeu Chapeuzinho Vermelho. 
Entre minha querida. E coma algo, tem carne e vinho na despensa - disse o lobo.
A Menina comeu o que lhe foi oferecido, e enquanto comia o gato de sua vó a observava aos murmúrios:
"Meretriz! Então, comes a carne e bebes o sangue de tua avó com gosto. Ata teu destino ao dela."
Então o Lobo disse:
Dispa-se e venha para cama comigo 
O que faço com meu vestido? - questionou Chapeuzinho. 
Jogue na lareira. Não precisará mais disso -respondeu o lobo.
E para cada peça de roupa que a garota retirava, corpete, anágua, meias, a garota refazia a mesma pergunta, e o lobo respondia:
"Jogue na lareira. Não precisará mais disso"
Então a garota deitou-se ao lado do lobo, e ao sentir o toque do pelo roçar em seu corpo disse:
Como a senhora é peluda vovó – exclamou Chapeuzinho 
É para te esquentar, minha neta - respondeu o lobo. 
Que unhas grandes a senhora tem! 
São para me coçar, minha querida 
Que dentes grandes a senhora tem! 
São para te comer
E então a devorou. ... 
Fim.

fonte: http://amigos.mdig.com.br/index.php?itemid=3254

domingo, 23 de setembro de 2012

Chapeuzinho vermelho na versão da vovó

CHAPEUZINHO VERMELHO NA VERSÃO DA VOVÓ

Queridos amigos, há muito tempo vocês ouvem falar da história de Chapeuzinho Vermelho. Pois bem, aqui quem vos fala é a vovó. Cansei de escutar conversinhas, coisas que inventaram a meu respeito, a respeito do lobo e de Chapeuzinho Vermelho, por isso, resolvi contar-lhes toda a verdade.

Bom, o lobo cuidava muito bem da floresta e tentava mantê-la sempre limpa, mas tão limpa, a ponto de não querer que ninguém passasse por lá.

A minha netinha a Chapeuzinho Vermelho era uma criança muito mal-criada, e sempre que vinha para minha casa, não seguia as recomendações de sua mãe, que pedia pra ela não vir pela estrada da floresta, mas sim pela estrada do rio.

Chapeuzinho Vermelho nem ligava para os conselhos da mãe, teimava e vinha, dizia não ter medo do Lobo.

Em certo dia, ele estava lá, tranqüilo, quando ela passa cantarolando. O Lobo, que não gostava de ver pessoas transitando por lá, chamou-a:

− Hei! O que queres aqui? − perguntou o lobo.

− Vou para a casa da minha avó, seu lobo bobão!

− Olha o respeito menina! Tu bem sabes que não quero ninguém em minha floresta, por que não foste pela estrada do rio?

− Porque quis vir por aqui, e quer saber? Saia da minha frente. E saiba que só não lhe dou com esta cesta na cabeça porque estou levando doces para a vovozinha − finalizou Chapeuzinho toda espevitada.

Chapeuzinho saiu cantando para debochar do lobo. Ele, já bastante irritado, resolveu dar uma lição naquela menina mal-criada, pegou um atalho, e veio até minha casa.

Chegando aqui, conversamos sobre Chapeuzinho Vermelho e concordei em dar-lhe uma lição.

Fiquei escondida debaixo da cama enquanto o lobo vestiu meu vestido e se deitou.

Minutos depois, escutamos batidas na porta. Não batidas delicadas, batidas de menina encrenqueira. Era Chapeuzinho:

− Toc, toc, toc, abre logo essa porta,coroa! − disse Chapeuzinho, com seu linguajar moderno.

− Entre minha netinha, é só empurrar! − disse o Lobo disfarçando a voz.

Ela entrou, jogou a cesta em cima da mesa e jogou-se na cama, resmungando:

− Credo Vovó! Não sei como a senhora agüenta morar dentro do mato! È tudo tão longe...

O lobo rosnou de raiva, e Chapeuzinho notou algo diferente:

− O que foi vovó? Sua voz está estranha!

− É que peguei um resfriado minha netinha.

− Ah! Sim! Mas a senhora está toda esquisita. Olha como os seus olhos estão grandes!

− É pra te ver melhor minha netinha!

− E esse nariz enorme? Vai dizer que é pra me cheirar melhor? − ironizou a menina.

O Lobo já estava super irritado, mas conteve-se:

− Não minha netinha, é por causa da gripe, eu assuo muito o nariz, sabe?

− AH!... Mas e essa boca enorme, com estes dentes maiores ainda? Sem contar com o mau hálito. − disse Chapeuzinho tapando o nariz.

O Lobo não agüentou mais:

− Quer saber mesmo?

− Quero.

−Mesmo, mesmo?

− Fala vovó.

− É pra te comer!

Então, o desmiolado do Lobo começou a correr atrás de Chapeuzinho, que gritava escandalosamente na frente. Eu saí debaixo da cama o mais depressa possível, mas meu pé engatou na colcha de renda, fazendo com que eu caísse por cima do Lobo, que, sem sorte, engatou as unhas na colcha fazendo aquela confusão.

Neste momento, o lenhador apareceu na porta e Chapeuzinho Vermelho começou a gritar que o Lobo estava me atacando. O lenhador deu uma paulada que pegou na cabeça do Lobo (para minha sorte). Fazendo com que o Lobo, de imediato, pulasse direto para a janela, indo embora gritando e correndo.

E Eu só aceitei essa história de Lobo Mau, por que ele rasgou o meu vestido favorito, mas, estou arrependida.

O coitadinho é inocente e além de tudo, é vegetariano.

Chapeuzinho Vermelho versão do lobo mau

Há muito tempo as crianças ouvem falar da história de Chapeuzinho Vermelho. Sempre souberam que eu era o Lobo Mau, mas não é bem assim. Na verdade o que eu queria era só uma cama quentinha e uma casinha para aquecer-me no inverno.
Mudei-me para um bairro, onde há muito tempo morava uma velhinha. Toda semana a netinha visitava a vovó com deliciosos bolos, biscoitos e doces.       
Descobri que a menina (Chapeuzinho Vermelho) tinha um lindo diário azul, pois pegou nojo da cor vermelha quando foi apelidada de Chapeuzinho Vermelho. 
Um dia ao passear pela floresta, percebi que a Chapeuzinho parou para fazer algumas anotações e colher flores. Aproveitei para me apresentar, mas ela me disse que não conversava com estranhos.
Falei que era vizinho de sua avó e perguntei se poderia acompanhá-la até seu destino. Fomos conversando, mas ela só queria falar de Orkut, Blogs, MSN e coisa e tal. Falei apenas que sabia brincar de esconde-esconde, pega-pega, amarelinha e outras mais.
Chegando a casa da vovó fui convidado a entrar e Chapeuzinho queria que eu a ensinasse a brincar de esconde-esconde. Logo que a brincadeira começou, vovó se entusiasmou e quis brincar também.
Vovó emprestou-me suas roupas para me fantasiar, pois Chapeuzinho adorava brincar com fantasias. E começamos a brincar. Vovó se escondeu dentro do guarda roupa e eu me escondi em baixo dos cobertores tão quentinhos da vovó. Depois de algum tempo Chapeuzinho começou a gritar nossos nomes desesperadamente, pois não nos achava.
Foi quando um lenhador passou pela janela e ouviu aquela gritaria. Chapeuzinho disse que o Lobo havia desaparecido com sua avó. Imediatamente ele buscou reforço e eu fui parar na prisão.
Hoje, enquanto aguardo o julgamento para provar minha inocência, leio aquele diário azul que consegui pegar de Chapeuzinho Vermelho.

Fonte: http://pt.shvoong.com/books/classic-literature/2017659-chapeuzinho-vermelho-na-vers%C3%A3o-lobo/#ixzz27IhjfjNj

sábado, 22 de setembro de 2012

Os três porquinhos- versão macabra


Os Três Porquinhos e o Grande Lobo Mau Que não é o mais mau da história

Três porquinhos (pra não passar por aquilo do Era uma vez de novo) haviam deixado sua mamãe e seu papai para ver o mundo.

Durante todo o verão, eles andaram pela floresta e pelas serras e montanhas, brincando e se divertindo. Ninguém era mais feliz que estes três porquinhos e eles faziam amizades com todos facilmente.

Onde quer que fossem, eles eram bem-vindos, mas, com a chegada do fim do verão, eles perceberam que o pessoal voltava a seus trabalhos, se preparando para o inverno. O outono veio e começou a chover. Os três porquinhos começaram a sentir a necessidade de um lar. Tristes, eles sabiam que a diversão havia terminado e que tinham que trabalhar como os outros ou seriam deixados no frio e na chuva, sem teto sobre suas cabeças. Eles conversaram sobre o que fazer, mas cada um ficou por si. O mais preguiçoso disse que faria a dele de palha.


Vai demorar apenas um dia! – ele disse. Os outros discordaram.

É muito frágil. – eles diziam desaprovando, mas ele se recusou a ouví-los.

Não tão preguiçoso, o segundo porquinho foi a procura de tábuas de madeira.

Tum! Tum! Tum! – Demorou dois dias para que as pregasse juntos. Mas o terceiro porquinho não gostou da casa de madeira.


Esse não é o jeito de se montar uma casa! – ele disse. – Leva tempo, paciência e trabalho duro para montar uma casa que é forte o suficiente para aguentar o vento, a chuva, a neve e, principalemnte, nos proteger do lobo!

Os dias se passaram e a casa do porquinho mais sábio tomou forma, tijolo por tijolo. De tempos em tempos, os irmãos o visitavam, dizendo entre risadas:


Por quê você está trabalhando tanto? Por quê não sai para brincar? – Mas o porquinho trabalhador sempre dizia “Não”.

Eu devo terminar minha casa primeiro. Ela precisa ser sólida e firme. E aí eu vou brincar! – ele disse. – Eu não serei enganado por vocês! Aquele que ri por último, ri melhor!”.

Foi o mais sábio que achou as pegadas de um grande lobo na vizinhança.


Os porquinhos fugiram para suas casas, com medo. Junto, veio o lobo, visando a casa do porquinho mais preguiçoso.

Saia daí! – ordenou o lobo, com a boca cheia d’água. – Quero falar com você!

Eu prefiro ficar onde estou! – respondeu o porquinho com a voz fina.

Vou fazê-lo sair! – grunhiu o lobo, com raiva e, estufando seu peito, deu uma grande inspirada. Sobrou com toda sua força, diretamente na casa. E toda a palha do porquinho bobo que as juntou em mastros, caiu com a grande força.

[Chegou o que você esperava!] O porquinho, preso sobre as palhas, é pego pelo lobo e é comido.

Assistindo a cena, o porquinho da casa da madeira fala consigo, em desespero, “Espero que essa casa não caia! Vou encostar-me na porta para que ele não entre facilmente!”.

Do lado de fora, o lobo o ouviu. Ainda faminto, sob a idéia de uma segunda refeição a caminho, ele soprou loucamente a porta.


Abra! Abra! Eu só quero falar com você! – dizia o lobo.

Do lado de dentro, o irmão chorava de medo e fez seu melhor para segurar a porta. Então o lobo furioso se deu um novo esforço: puxou ainda mais ar e… WHOOOOO! A casa de madeira foi a baixo. Mais uma vez, os componentes da estrutura caíram sobre o porquinho, mas este conseguiu fugir. A caminho da casa de seu, agora, único irmão, ele gritava:


Irmão! É o lobo! Ele veio atrás de nós e já pegou um de …!

E é interrompido pelo lobo, que o joga no chão e o mutila com os dentes. O porquinho sábio assistiu a cena, sem pestanejar. O lobo o viu na janela e ficou feliz em saber que ficaria totalmente satisfeito. Soprou, soprou e soprou uma terceira vez e nada.

A casa era muito resistente. Analisando seus arredores, o lobo encontra as escadas. O sábio porquinho havia imaginado isso e acendeu o fogo do caldeirão, deixando a água que ali estava, fervente. O lobo pula para dentro, cai no caldeirão e morre.

Pensa que acabou? O terceiro porquinho, aproveitando, faz sopa com o corpo do lobo e o come.

Os 3 Porquinhos - Versão do Lobo Mau


Os 3 Porquinhos - Versão do Lobo

                         




Todos sabem que, na história dos três porquinhos, eles eram perseguidos pelo lobo mau. Mas o lobo se achou no direito de se defender e... veja só o resultado:

No tempo do Era Uma Vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para minha querida vovozinha. Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito. Fiquei sem açúcar.

Então resolvi pedir uma xícara de açúcar emprestada para o meu vizinho. Agora, esse vizinho era um porco. E não era muito inteligente também. Ele tinha construído a casa de palha. Dá para acreditar? Quero dizer, quem tem a cabeça no lugar não constrói uma casa de palha.É claro que sim, que bati, a porta caiu. Eu não sou de ir entrando assim na casa dos outros. Então chamei: “Porquinho, você está aí?” Ninguém respondeu.

Eu já estava a ponto de voltar para casa sem o açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Foi quando meu nariz começou a coçar. Senti o espirro vindo. Então inflei. E bufei. E soltei um grande espirro.

Sabe o que aconteceu? Aquela maldita casa de palha desmoronou inteirinha. E bem no meio do monte de palha estava o Primeiro Porquinho – mortinho da silva. Ele estava em casa o tempo todo. Seria um desperdício deixar um presunto em excelente estado no meio daquela palha toda. Então eu o comi. Imagine o porquinho como se ele fosse um grande cheeseburger dando sopa.

Eu estava me sentindo um pouco melhor. Mas ainda não tinha minha xícara de açúcar. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse era um pouco mais esperto, mas não muito. Tinha construído a casa com lenha. Toquei a campainha da casa com lenha. Ninguém respondeu. Chamei: “Senhor Porco, senhor Porco, está em casa?”

Ele gritou de volta: “Vá embora Lobo. Você não pode entrar. Estou fazendo a barba de minhas bochechas rechonchudas”. Ele tinha acabado de pegar na maçaneta quando senti outro espirro vindo. Inflei. E bufei. E tentei cobrir minha boca, mas soltei um grande espirro. Você não vai acreditar, mas a casa desse sujeito desmoronou igualzinho a do irmão dele

Quando a poeira baixou, lá estava o Segundo Porquinho – mortinho da silva. Palavra de hora. Na certa você sabe que comida estraga se ficar abandonada ao relento. Então fiz a única coisa que tinha de ser feita. Jantei de novo. Era o mesmo que repetir um prato. Eu estava ficando tremendamente empanturrado. Mas estava um pouco melhor do resfriado.

E eu ainda não conseguira aquela xícara de açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse sujeito era irmão do Primeiro e do Segundo Porquinho. Devia ser o crânio da família. A casa dele era de tijolos. Bati na casa de tijolos. Ninguém respondeu. Eu chamei: “Senhor Porco, o senhor está?” E sabe o que aquele leitãozinho atrevido me respondeu? “Caia fora daqui, Lobo. Não me amole mais.”

E não me venham acusar de grosseria! Ele tinha provavelmente um saco cheio de açúcar. E não ia me dar nem uma xicrinha para o bolo de aniversário da minha vovozinha. Que porco! Eu já estava quase indo embora para fazer um lindo cartão em vez de um bolo, quando senti um espirro vindo. Eu inflei. E bufei. E espirrei de novo.

Então o Terceiro Porco gritou: “E a sua velha vovozinha pode ir às favas.” Sabe sou um cara geralmente bem calmo. Mas quando alguém fala desse jeito da minha vovozinha, eu perco a cabeça. Quando a polícia chegou, é evidente que eu estava tentando arrebentar a porta daquele Porco. E todo o tempo eu estava inflando, bufando e espirando e fazendo uma barulheira.

O resto, como dizem, é história.
Tive um azar: os repórteres descobriram que eu tinha jantado os outros dois porcos. E acharam que a história de um sujeito doente pedindo açúcar emprestado não era muito emocionante. Então enfeitaram e exageraram a história como todo aquele negócio de “bufar, assoprar e derrubar sua casa”.

E fizeram de mim um Lobo Mau. É isso aí. Esta é a verdadeira história. Fui vítima de armação. Mas talvez você possa me emprestar uma xícara de açúcar”. 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Diário 15/08/2012

Caramba, foi corrido desde que a faculdade começou
novo professor, que consegue falar mais que as alunas e mais alto ainda hehe
matérias que precisam passar lendo para conseguir compreende-las
polígrafos que tenho que fazer xerox, mas que estou sem dinheiro
tudo bem que tenho uma cota por mês, mas não é o suficiente para fazer copias para todas as disciplinas
Além do trabalho que me cansa, chego esgotada em casa
a escolinha esta precisando de tudo, até de uma coordenação com pulso firme
professores com vontade de trabalhar, melhor dizendo querer educar e cuidar aquelas crianças
pais menos negligentes
uma alimentação mais saudável, brinquedos apropriados para a faixa etária
falta um pouco de tudo, só espero que mude antes algo ruim aconteça
por esses todos motivos estou tanto tempo sem escrever nada por aqui.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Diario 02/08

Primeiro dia de aula  e algumas mudancas, mas nada para abalar as estruturas.
hoje no trabalho (nossa e tao estranho falar que estou trabalhando) conheci a minha colega que fico de manha com os bebes e ela e muito legal conversar

terça-feira, 31 de julho de 2012

Diário 31/07/2012

Isso sim que é uma terça-feira legal,
consegui um estágio perto de casa
com um horario maravilhoso e ainda por cima já vou começar a trabalhar.
Até essa chuva está boa
Com tudo isso minha criatividade voltou e resolvi fazer um vaso de origami 3D
que vai utilizar 1200, mas no final vai ficar bem legal, no momento estou no processo só de dobra, dobra, dobra, mas depois é só encaixar
essa foto abaixo é como eu quero que ele fique, tirei de um site bem legal

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Receita Mousse de Chocolate




INGREDIENTES
  • 3 ovos
  • 200g de chocolate meio amargo
  • 2 colheres (sopa) de açúcar
  • 1 lata de creme de leite




MODO DE PREPARO

  1. Bata as gemas até dobrarem de volume
  2. Junte o açúcar e continue batendo
  3. Derreta o chocolate e acrescente à gemada
  4. Junte o creme de leite batendo sempre
  5. Por fim, as claras em neve (bem batidas mesmo) misturando rapidamente na batedeira
  6. Adicione, se quiser, licor de cacau para dar um gostinho suave (pode ser 3 ou 4 colheres de sopa)
  7. Leve à geladeira e sirva-se deliciando o melhor mousse e mais simples de fazer

Era uma vez...

"Era uma vez,outra historia assim vai começar e todos vocês, neste mundo encantando vão sonhar, é só escutar com atenção e viajar nas asas na imaginação e a alegria vai tomar o seu coração. " Música que embalou as historias que li quando era criança.