sábado, 28 de janeiro de 2012

Resenha- Num Estralar de Dedos

       Quem não gostaria que tudo se descomplicasse num simples estralar de dedos, nessa história acontece isso, mas a vantagem de poder estralar os dedos vem sempre com responsabilidade das ações que escolheu.
       Na história Num Estralar de Dedos tem uma garota chamada Diana que descobre que tem esse poder de estralar os dedos e conseguir tudo o que quer, mas por não medir as consequencias que podem acontecer por ter estralado o dedo num momento que precisou escapar se mete em grandes enrascadas e perigos, mas que viram grandes aventuras no final.
       Para dar um gostinho da história vou comentar sobre alguns personagens que a cercam, ela tem um cavalo que por causa de sua impulsividade de estralar os dedos descontroladamente tem uma coisa que nem mesmo ela com seu poder de estralar consegue reverter, um namorado que é proibida de namorar, por sua razão social,um que deixam namorar porque ser bom moço, mas o namora para poder conseguir outra coisa, então namora um outro garoto que aparentemente não tem proibições, mas depois descobre que ele tem um segredo escondido tão perigoso que pode levar a morte dos dois, além de um vilão muito misterioso que só se conhece pela fama de ser mal e que esta atrás dela, pelo poder de estralar os dedos , um tio que não é tio, mas que é pai, mas por causa de sua idade não teria como ter um filho. Algumas ou melhor, várias coisas que farão ela querer voltar no tempo ,trancar-se no quarto.
      Com tudo isso ainda tem travessuras feitas por ela, porque qual seria a graça de ter o poder de estralar os dedos e sair de uma bagunça que foi ocasionada por ela mesma?

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Resenha- (sem título ainda Juliana)

     Quem gosta de carro vai adorar essa história
     Conta a historia de uma garota que não tem poder algum, mas com uma habilidade incrível para dirigir ,irritar o seu chefe ao ponto dele querer esgana-la e meter-se em encrencas.
     O que você faria se perdesse o emprego, ouvisse sem querer, que teria uma corrida valendo muita grana, que iria pode pagar a faculdade, a comida de sua cachorra que teve recém teve uma ninhada?
     Juliana não pensou duas vezes nas consequências que acarretariam, pegou seu carro e correu contra outros carros para conseguir a tão sonhada grana fácil, mas não imaginava em que mundo estava se metendo e nem as pessoas que teria que conviver por ter uma habilidade incrível na direção de um carro, além de algo que não estava em seus planos.
     Uma história curta, mas que fará você grudar do inicio ao fim nela só para saber o que vai acontecer na próxima curva que Juliana entrar.

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Resenha- (sem título ainda Rarlym)

    Essa história ainda não me deu um estalo para o título dela, ainda estou à procura.
       Imagine você com um dom de poder criar qualquer tipo de objeto eletroeletrônico? Exemplo, cachorro robô que pensa sozinho com hiperatividade de filhote e curioso, laptop contendo todos os tipos de programas que se pode imaginar, pensar sozinho, mas que entre ele, o cachorro e a pessoa que o construiu, ele é que raciocina mais e fazer uma coisa que nenhum outro possa? Ou um carro que voe a base de energia solar e use a gasolina só para poder andar camuflado? Imaginou, agora imagine uma garota que tem esse robô e laptop construídos e uma roupa contra fogo, resistência contra impactos que garante ao usuário força sobre humana, reflexos rápidos e habilidade de ginasta e  qualquer tipo de luta que pensar, mas que detesta aparecer em publico, mas não resiste em ajudar as pessoas?
       Imaginou? Que bom, então esta com aguá na boca para ler essa historia, pois tem uma pitada de humor, romantismo, ação, aventura, drama e suspense.
        Essa é a historia de uma garota chamada Rarlym que tem dois irmãos mais velhos com uma mini empresa de assistência técnica que todo ano vão para uma convenção de robótica e por serem irmãos mais velhos adoram ficar protegendo a irmã mais nova de garotos, mas que não protegem ela dos perigos reais , como vilões interessados nos inventos dela e não tem ideia do que ela inventa.
       Rm fim a historia gira em torna das invenções de Ralrym que a colocam em situações constrangedoras, perigosas e até mesmo engraçadas, porque todo equipamento eletrônico tem o seu ponto fraco ou por acabar a bateria ou até mesmo por não pensar racionalmente.
      Ficou interessado o que possa acontecer com uma garota que tem um cachorro robô, um laptop e uma roupa fora do comum?

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A Guardadora de Gansos



A Guardadora de Gansos

Num reino muito distante vivia uma velha viúva com a sua única filha. Embora amasse muito a filha, quando ela atingiu a maioridade, consentiu o seu noivado com um princípe de uma terra distante, para que ambos os reinos se unissem, mesmo que a princesa e o príncipe nunca se tivessem visto.

A princesa partiu então para o reino do seu noivo com um sumptuoso enxoval, rico em jóias e ouro, e com uma das damas de companhia da sua mãe. Ambas as raparigas viajavam a cavalo. O cavalo da princesa chamava-se Falada, porque sabia falar. No entanto, essa capacidade era apenas conhecida pela princesa.

Na hora das despedidas, a sós nos seus aposentos, a rainha cortou o pulso com um punhal e deixou cair três gotas de sangue num lenço e entregou-o à filha, dizendo-lhe para o guardar porque a poderia ajudar na viagem. As despedidas prolongaram-se - a princesa era muito amada por todos no reino - até que, ao início da tarde, partiram.

Tinham passado algumas horas quando a princesa sentiu sede. Viajava sozinha com a dama de companhia e pediu-lhe que lhe trouxesse um pouco de água. No entanto, a dama replicou que não seria criada dela nem durante nem após a viagem e que, se a princesa tinha sede, então que fosse ela mesma a ir buscar água. A princesa nada disse ao ouvir tão seco comentário. Ao debruçar-se num riacho ali perto, a princesa suspirou de tristeza e, uma voz vinda do lugar onde trazia o pequeno lenço, disse-lhe: "Se a tua mãe visse isto, o seu coração partir-se-ia." A princesa voltou para o seu cavalo e nada mais disse.

Algum tempo depois a princesa sentiu sede de novo e, esquecendo as palavras duras da dama, pediu-lhe para lhe trazer água. E de novo a dama lhe respondeu que não seria criada dela. A princesa dirigiu-se ao rio, que passava por ali, e, perdida nos seus pensamentos, deixou cair o seu lenço. Não reparou no promenor mas a dama sim. Isso fê-la sentir poder sobre a princesa, uma vez que esta já não se encontrava sob a protecção da velha rainha. Assim que a princesa regressou a Falada, a dama exigiu que trocassem de cavalo e de roupas, para que fosse ela a casar com o princípe. A princesa não poderia contar nada a ninguém ou seria morta. Esta assentiu e nada mais disse durante toda a viagem. O único que se mantinha atento e relutante era Falada.

Ao chegarem ao reino, a dama finge-se princesa e todos acreditam, pois transporta um enxoval e vestuário corresponde ao reino de onde vinha. A verdadeira princesa é deixada no pátio, junto a Falada. Dentro da corte, a dama lembra-se de os ver muitas vezes sussurrar um com o outro e, de imediato, pede ao rei que mate o cavalo, argumentando que estava cheia de dores por sua culpa. Tinha medo que o cavalo pudesse revelar a farsa. Pediu também para que encarregassem a "aia" que a acompanhava de um trabalho qualquer. O rei consente o pedido e manda matar de imediato o cavalo. A princesa era agora uma guardadora de gansos...

Ao saber que Falada tinha sido morto, a princesa promete ao talhante uma soma de ouro se ele conservasse a cabeça do cavalo. Como o talhante gostava da rapariga pendurou a cabeça do cavalo numa das portas da cidade, a mais escura, por onde a princesa costumava passar sempre que ia guardar os gansos.

Todas as manhãs ia com Curdken, um rapazito, guardar os gansos para um prado. Ao passar pela porta, ela e Falada cumprimentavam-se, ouvindo-se sempre a invariável frase "Se a tua mãe visse isto, o seu coração partir-se-ia". Ao chegarem ao prado Curdken aproximava-se muito da princesa, com a intenção de roubar alguns cabelos dourados como o ouro da delicada cabeleira da sua companheira. No entanto, ela encantava o vento e o boné que Curdken trazia sempre voava pelos céus fora. A princesa penteava os seus cabelos em paz e o rapaz só voltava quando ela já tinha terminado a cabeça.

Um dia, Curdken, farto de tanta correria, dirigiu-se ao rei e pediu-lhe para arranjar outra pessoa para guardar os gansos com ele. O rei não entende o pedido e Curdken explica-lhe que acontecem coisas muito estranhas sempre que ele vai para o prado com a dama da princesa. Ao ouvir o relato, o rei pede-lhe para ir mais algumas vezes com ela, para que ele pudesse ver a situação com os seus próprios olhos.

Após ver algumas vezes as idas e vindas do prado, o rei esperou a princesa na casinha onde ela vivia. Aí perguntou-lhe por que razão estava sempre infeliz e por que se comportava assim. A princesa baixou os olhos, dizendo que não podia, de forma alguma contar-lhe, pois estaria a quebrar um juramento. O rei fingiu-se desanimado, mas, como era realmente manhoso, disse-lhe para, ao menos, confiar a verdade ao enorme forno de metal que tinha. Assim que saiu de sua casa, a princesa irrompeu em lágrimas e contou a sua triste história ao forno. Na verdade, o rei encontrava-se apenas do lado de fora da porta e, ao ouvir o lamento, o rei agarrou na princesa e levou-a ao seu palácio. Explicou ao filho o que tinha acontecido, o que muito o alegrou, pois não gostava da sua noiva. Ao ver a verdadeira princesa, o princípe comoveu-se com a sua coragem e honra e prometeu vingá-la.

Nessa noite, a princesa jantou junto dos membros da família real, vestida como a princesa que era. Contudo, a sua dama de companhia não a reconheceu. O rei decidiu contar a história da princesa, inquirindo os presentes sobre o castigo a ser atribuído à dama. Esta, que tinha tanto de feia como de ignorante, não se apercebeu do que se passava, e sugeriu um castigo horripilante - colocar a pessoa num barril com facas e fazê-lo rolar por todas as ruas da cidade. O rei anunciou que o seu castigo acabava de ser decidido...

O princípe e a princesa casaram após a sentença ter sido cumprida.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Ultimo episodio da Carverna do Dragão


       Hoje de manha estava assistindo tv e começou um desenho que achei que já tinha saído fora do ar, A caverna do Dragão e fiquei pensando se algum dia iriam mostrar o final do desenho.
então entrei na internet e procurei se existia o final mesmo
encontrei depois de muita procura do Google...
encontrei num site tres finais bem interessantes para o desenho vale a pena conferir.
http://censodyne.blogspot.com/2011/09/requiem-o-ultimo-episodio-da-caverna-do.html

Encontrei!!!


Depois de varias procuras em vão pela internet, por alguma historia da coleção Conte Outra vez que a Xuxa
lançou em 1987, encontrei no lugar que nunca tinha pensado antes.
YOU TUBE
http://www.youtube.com/watch?v=ssoX6IGzgjA AI ESTA PRA VOCE QUE gostava também de escutar essas historias pela fita K7

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Passeios pela internet

Estava visitando alguns sites, procurando algo para ler, mais especificamente umas historias que ouvia quando era criança.
Adorava escuta-las o tempo todo e a coitada da minha mãe tinha que lê-las todo os dias para mim e nunca cansava de escuta-las, mas por causa do tempo elas foram se estragando e perdi os livros, mas as historias ficaram gravadas em minha mente.
Cassei muito na internet, principalmente porque não me lembrava direito o nome delas, só me lembrava que era uma coleção que a Xuxa tinha feito, depois de algum tempo encontrei o nome da tal coleção, era Conte Outra Vez , que foi lançado em 1987 pela Xuxa contendo algumas historias clássicas.
Encontrei um site que vende toda a coletânea e li depoimentos de pessoas que liam elas também, quando eram crianças,  nessa procura toda encontrei um site que oferece online alguns livros que se pode ler online ou até baixar, desde Olavo Bilac, Machado de Assis, Camilo Castelo Branco até  Shakespeare.
O site é http://www.virtualbooks.com.br/v2/capa/ 

A Guardadora de Gansos- Irmãos Grimm

A Guardadora de Gansos

Num reino muito distante vivia uma velha viúva com a sua única filha. Embora amasse muito a filha, quando ela atingiu a maioridade, consentiu o seu noivado com um princípe de uma terra distante, para que ambos os reinos se unissem, mesmo que a princesa e o príncipe nunca se tivessem visto.

A princesa partiu então para o reino do seu noivo com um sumptuoso enxoval, rico em jóias e ouro, e com uma das damas de companhia da sua mãe. Ambas as raparigas viajavam a cavalo. O cavalo da princesa chamava-se Falada, porque sabia falar. No entanto, essa capacidade era apenas conhecida pela princesa.

Na hora das despedidas, a sós nos seus aposentos, a rainha cortou o pulso com um punhal e deixou cair três gotas de sangue num lenço e entregou-o à filha, dizendo-lhe para o guardar porque a poderia ajudar na viagem. As despedidas prolongaram-se - a princesa era muito amada por todos no reino - até que, ao início da tarde, partiram.

Tinham passado algumas horas quando a princesa sentiu sede. Viajava sozinha com a dama de companhia e pediu-lhe que lhe trouxesse um pouco de água. No entanto, a dama replicou que não seria criada dela nem durante nem após a viagem e que, se a princesa tinha sede, então que fosse ela mesma a ir buscar água. A princesa nada disse ao ouvir tão seco comentário. Ao debruçar-se num riacho ali perto, a princesa suspirou de tristeza e, uma voz vinda do lugar onde trazia o pequeno lenço, disse-lhe: "Se a tua mãe visse isto, o seu coração partir-se-ia." A princesa voltou para o seu cavalo e nada mais disse.

Algum tempo depois a princesa sentiu sede de novo e, esquecendo as palavras duras da dama, pediu-lhe para lhe trazer água. E de novo a dama lhe respondeu que não seria criada dela. A princesa dirigiu-se ao rio, que passava por ali, e, perdida nos seus pensamentos, deixou cair o seu lenço. Não reparou no promenor mas a dama sim. Isso fê-la sentir poder sobre a princesa, uma vez que esta já não se encontrava sob a protecção da velha rainha. Assim que a princesa regressou a Falada, a dama exigiu que trocassem de cavalo e de roupas, para que fosse ela a casar com o princípe. A princesa não poderia contar nada a ninguém ou seria morta. Esta assentiu e nada mais disse durante toda a viagem. O único que se mantinha atento e relutante era Falada.

Ao chegarem ao reino, a dama finge-se princesa e todos acreditam, pois transporta um enxoval e vestuário corresponde ao reino de onde vinha. A verdadeira princesa é deixada no pátio, junto a Falada. Dentro da corte, a dama lembra-se de os ver muitas vezes sussurrar um com o outro e, de imediato, pede ao rei que mate o cavalo, argumentando que estava cheia de dores por sua culpa. Tinha medo que o cavalo pudesse revelar a farsa. Pediu também para que encarregassem a "aia" que a acompanhava de um trabalho qualquer. O rei consente o pedido e manda matar de imediato o cavalo. A princesa era agora uma guardadora de gansos...

Ao saber que Falada tinha sido morto, a princesa promete ao talhante uma soma de ouro se ele conservasse a cabeça do cavalo. Como o talhante gostava da rapariga pendurou a cabeça do cavalo numa das portas da cidade, a mais escura, por onde a princesa costumava passar sempre que ia guardar os gansos.

Todas as manhãs ia com Curdken, um rapazito, guardar os gansos para um prado. Ao passar pela porta, ela e Falada cumprimentavam-se, ouvindo-se sempre a invariável frase "Se a tua mãe visse isto, o seu coração partir-se-ia". Ao chegarem ao prado Curdken aproximava-se muito da princesa, com a intenção de roubar alguns cabelos dourados como o ouro da delicada cabeleira da sua companheira. No entanto, ela encantava o vento e o boné que Curdken trazia sempre voava pelos céus fora. A princesa penteava os seus cabelos em paz e o rapaz só voltava quando ela já tinha terminado a cabeça.

Um dia, Curdken, farto de tanta correria, dirigiu-se ao rei e pediu-lhe para arranjar outra pessoa para guardar os gansos com ele. O rei não entende o pedido e Curdken explica-lhe que acontecem coisas muito estranhas sempre que ele vai para o prado com a dama da princesa. Ao ouvir o relato, o rei pede-lhe para ir mais algumas vezes com ela, para que ele pudesse ver a situação com os seus próprios olhos.

Após ver algumas vezes as idas e vindas do prado, o rei esperou a princesa na casinha onde ela vivia. Aí perguntou-lhe por que razão estava sempre infeliz e por que se comportava assim. A princesa baixou os olhos, dizendo que não podia, de forma alguma contar-lhe, pois estaria a quebrar um juramento. O rei fingiu-se desanimado, mas, como era realmente manhoso, disse-lhe para, ao menos, confiar a verdade ao enorme forno de metal que tinha. Assim que saiu de sua casa, a princesa irrompeu em lágrimas e contou a sua triste história ao forno. Na verdade, o rei encontrava-se apenas do lado de fora da porta e, ao ouvir o lamento, o rei agarrou na princesa e levou-a ao seu palácio. Explicou ao filho o que tinha acontecido, o que muito o alegrou, pois não gostava da sua noiva. Ao ver a verdadeira princesa, o príncipe comoveu-se com a sua coragem e honra e prometeu vingá-la.

Nessa noite, a princesa jantou junto dos membros da família real, vestida como a princesa que era. Contudo, a sua dama de companhia não a reconheceu. O rei decidiu contar a história da princesa, inquirindo os presentes sobre o castigo a ser atribuído à dama. Esta, que tinha tanto de feia como de ignorante, não se apercebeu do que se passava, e sugeriu um castigo horripilante - colocar a pessoa num barril com facas e fazê-lo rolar por todas as ruas da cidade. O rei anunciou que o seu castigo acabava de ser decidido...

O princípe e a princesa casaram após a sentença ter sido cumprida.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Resenha- Misteriosa

     Essa historia é muito antiga, esta comigo desde que comecei a fazer magistério e desde lá ainda não terminei ela, quer dizer, já terminei ela duas vezes, mas gosto tanto que não consigo para de escreve-la.
    Essa é a mais cheia de enrolações que qualquer uma, a historia começa de um jeito, a personagem tropeça  e começa a ser escrita de outro jeito, só que ai acontece um sacode nela e ela tem que ir pra outro lado, mas como o caminho é muito estranho, ele resolve dar algumas voltas e fazer ela perder o rumo e seguir diferente de novo.
  Ficou confuso não é? Vou tentar explicar melhor sem contar nada, a personagem se chama Débora e por um acidente tem alguns poderes e são alguns mesmo, não é um e nem dois, é alguns e com isso vira sem querer a heroína na cidade, arranjando um namorado e uma melhor amiga, todos sabendo de seus alguns poderes, mas acaba acontecendo coisas que fazem o chão de nossa personagem quase desmoronar, quase, não que ela queria que ele caisse, pois ela pode fazer o chão meio que tre.... epa contei um dos poderes, tudo bem.
     Como sendo a mais antiga, é a que tem mais paginas, mesmo sendo cumprida não é chata de ler,já que a personagem tem o codinome de Misteriosa por alguma razão. Caso quando for ler encontrar personagens ou cenas um pouco parecidas com as que tem em outros filmes, não se preocupe porque se ver cenas parecidas é porque esta tão dentro da história que consegue imaginar coisas.

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Algumas coisas que podem ser verdade sobre Pocahontas


Pocahontas (1595 - 23 de março de 1617) foi uma índia powhatan que se casou com o inglêsJohn Rolfe, tornando-se uma celebridade no fim de sua vida. Era filha de Wahunsunacock(conhecido também como Powhatan), que governava uma área que abrangia quase todas as tribos vizinhas no litoral do estado da Virgínia (região chamada pelos índios de Tenakomakah). Seus verdadeiros nomes eram Matoaka e Amonute; "Pocahontas" era um apelido de infância. A vida de Pocahontas deu margem a muitas lendas. Tudo que se sabe sobre ela foi transmitido oralmente de uma geração para outra, de modo que sua real história permanece controversa. Sua história se transformou num mito romântico nos séculos seguintes à sua morte, mito este que foi transformado em um desenho animado da The Walt Disney Company(Pocahontas) e em um filme, The new world (O novo mundo).

Em 1995, Roy Disney decidiu lançar um novo filme de animação sobre a história de uma mulher da tribo Powhatan que ficou conhecida como Pocahontas. Os descendentes da tribo, através do chefe Roy Cavalo Louco, demonstraram indignação diante das declarações de Roy Disney, que afirmou que o filme era responsável, bem apurado e respeitável.

[editar]Vida

Nós, da Nação Powhatan, discordamos das afirmações de Disney. O filme apresenta uma visão distorcida que vai muita além da história original. Nossas ofertas para ajudar a Disney em aspectos culturais e históricos foram rejeitadas. Tentamos fazer com que a Disney corrigisse os erros ideológicos e históricos do filme, mas fomos ignorados.
Pocahontas é um apelido que significa "a metida"’ ou "criança mimada". O seu nome real era Matoaka. A história conta que ela salvou o inglês John Smith, que seria executado pelo seu pai em 1607. Nessa época, Pocahontas teria apenas entre dez e onze anos de idade.
Smith era um homem de meia idade, de cabelos castanhos, de barba e cabelos longos. Ele era um dos líderes colonos e, em 1607, fora raptado por caçadores Powhatans. Ele possivelmente seria morto, mas Pocahontas interveio, conseguindo convencer o pai que a morte de John Smith atrairia o ódio dos colonos.
Graças a esse evento (e a mais duas oportunidades em que Pocahontas salvou a vida dos colonos), os Powhatans fizeram as pazes com os colonos. Ao contrário do que dizem os romances sobre sua vida, Pocahontas e Smith nunca se apaixonaram. Smith serviu como um tutor da língua e dos costumes ingleses para Pocahontas. En 1609, um acidente com pólvora obrigou John Smith a se tratar na Inglaterra, mas os colonos disseram a Pocahontas que Smith teria morrido.
A verdadeira história de Pocahontas tem um triste final. Em 1612, com apenas dezessete anos, ela foi aprisionada pelos ingleses enquanto estava em uma visita social e foi mantida na prisão de Jamestown por mais de um ano. Durante o período de captura, o inglês John Rolfe demonstrou um especial interesse na jovem prisioneira. Como condição para Pocahontas ser libertada, ela teve de se casar Rolfe, que era um dos mais importantes comerciantes ingleses no setor de tabaco.
Pocahontas passou um ano prisioneira, mas tratada como um membro da corte. Alexander Whitaker, ministro inglês, ensinou o cristianismo e aprimorou o inglês de Pocahontas e, quando este providenciou seu batismo cristão, Pocahontas escolheu o nome de Rebecca.
Logo após isso, ela teve seu primeiro filho, a qual deu o nome de Thomas Rolfe. Os decendentes de Pocahontas e John Rolfe ficaram conhecidos como Red Rolfes.
Em 1616, Rolfe, Pocahontas e Thomas viajaram para Inglaterra. Junto a eles, onzes membros da tribo Powhatan, incluindo o sacerdote Tomocomo. Na Inglaterra, Pocahontas descobriu que Smith estava vivo, mas não pôde encontrá-lo, pois estava viajando. Mas Smith mandou uma carta à rainha Ana, informando que fosse tratada com nobreza. Pocahontas e os membros da tribo se tornaram imensamente populares entre os nobres e, em um evento, Pocahontas e Tomocomo se encontraram com o rei James, que simpatizou com ambos.
Em 1617, Pocahontas e John Smith se reencontraram. Smith escreveu em seus livros que, durante o reencontro, Pocahontas não disse uma palavra a ele, mas, quando tiveram a oportunidade de conversarem sozinhos por horas, ela declarou estar decepcionada com ele, por não ter ajudado a manter a paz entre sua tribo e os colonos. Meses depois, Rolfe e Pocahontas decidiram retornar à Virgínia, mas uma doença de Pocahontas (provavelmente a varíola, pneumonia ou tuberculose) obrigou o navio em que estavam a voltar paraGravesend, em Kent, na Inglaterra, onde Pocahontas veio a falecer.

Após sua morte, diversos romances sobre sua história foram escritos, sendo que todos retratavam um romance entre Smith e Pocahontas. A maioria, ainda, tratava John Rolfe como um vilão, que teria separado os dois e casado com Pocahontas à força. Apesar de sua fama, as figuras encontradas sobre Pocahontas sempre foram de caráter fantasioso, sendo a mais real figura de Pocahontas a pintura de Simon Van de Passe, que foi feita em 1616.


Hoje em dias, muitas pessoas tentam associar sua árvore genealógica a Pocahontas, incluindo o ex-presidente George W. Bush, mas, na verdade, ele seria descendente apenas de John Rolfe, a partir de um filho de um casamento posterior à morte de Pocahontas. Entre as pessoas confirmadas como descendente de Pocahontas, destaca-se Nancy Reagan, viúva do ex-presidente estadunidense Ronald Reagan.
O chefe Powhatan morreu na primavera seguinte. Os descendentes da tribo de Pocahontas foram dizimados e suas terras foram tomadas por colonizadores.
É triste que essa história, da qual euroamericanos deveriam se envergonhar, se tornou meio de entretenimento, perpetuando um mito irresponsável e falso sobre a nação Powhatan. Chefe Roy Cavalo Louco.
Ele queria que fosse um épico de grande escala que seria adaptável ao tipo de musical estilo Broadway que a Disney havia recentemente abraçado. Era um fim de semana de Ação de Graças e eu estava tentando descobrir o que faria a seguir, conta Gabriel. Eu sabia que queria que fosse uma história de amor e estava pensando que um western podia ser um pouco diferente. Eu pensei sobre Pecos Bill e alguns outros títulos, mas parecia que todos já haviam sido feitos antes. E então o nome Pocahontas me veio à mente e eu fiquei bastante ansioso em relação a ele. Todos conheciam o conto de ela salvando a vida de John Smith e parecia um modo natural de contar a história sobre dois mundos conflitantes separados tentando entender dois ao outro.
Peter Schneider (o então presidente da Walt Disney Feature Animation) e seu time de desenvolvimento consideravam uma versão animada da história de “Romeu e Julieta” por cerca de oito anos e o rascunho de Mike Gabriel da história de Pocahontas tinha muito dos mesmos elementos. Schneider diz que “nós estávamos particularmente interessados em explorar o tema de que se não aprendermos a viver uns com os outros, nos destruiremos".
Com seu projeto tendo recebido a aprovação dos executivos (o projeto aprovado mais rapidamente na história do estúdio), Gabriel começou a escrever um rascunho da história e trabalhou com Joe Grant em experimentações visuais preliminares e notas de história.
Em 1992, após acabar seu trabalho supervisionando a animação do Gênio de Aladdin, Eric Goldberg se uniu a Mike Gabriel como codiretor de Pocahontas. Mike e eu separamos nossas funções conta Goldberg. Eu fiquei principalmente a cargo da animação e do clean-upenquanto ele lidava com leiaute, cenários e modelos de cor.
O grande sucesso de A bela e a fera (1991) teve grande influência na produção de Pocahontas. O filme ganhou as graças não apenas do público infantil, mas também de uma grande parte do público adulto, culminando em uma indicação ao Oscar de melhor filme, a primeira do tipo para um filme de animação.
Com o intuito de produzir um filme animado mais adulto que, finalmente, ganhasse a disputada estatueta, Jeffrey Katzenberg, então responsável pelo departamento de animação, resolveu fazer com que Pocahontas se encaixasse às suas ambições. O filme foi estruturado como uma história séria e madura e grande parte dos momentos cômicos foram excluídos.
Nos estágios iniciais de produção, os animais falavam assim como na maioria dos filmes Disney. Quando foi decidido que Pocahontas seria um filme mais sério, os animais perderam suas vozes e foram feitos mudos. Como consequência dessa mudança na produção, um personagem cômico acabou sendo excluído do filme: com a voz do falecido comediante John Candy, Pena Vermelha (Readfeather) era um peru que seria o companheiro de Pocahontas.
Algumas cenas testes de animação chegaram a ser feitas e até mesmo seu design foi finalizado. O personagem acabou sendo deixado de lado e substituído por Meeko, o guaxinim, animal que permitiria um humor menos exagerado e cujas expressões seriam mais bem captadas em pantomima.
Um dos maiores desafios enfrentados pelos produtores do filme foi a falta de informação sobre a veracidade de diversos eventos que cercam a história de Pocahontas. Até o maior acontecimento do filme, o de Pocahontas salvando a vida de John Smith, causa alguma controvérsia entre os historiadores que debatem se o fato realmente aconteceu ou não.
Segundo o produtor James Pentecost, Se os próprios historiadores não conseguem concordar, nós sentimos que tínhamos certa licença do que é conhecido do folclore para criar a história.
Já o filme estadunidense de 2005, The new world, foi realizado por Terrence Malick e contava com os atores Collin Farrel, Christopher Plummer, Christian Bale e Q’orianka Kilcher.
No filme, em 1607, três embarcações inglesas, financiadas pela London Virgínia Company, partiam ao longo do oceano Atlântico rumo a novos territórios, na esperança de encontrarem lendários tesouros e ouro. Ao desembarcarem no rio James, na Virgínia, estabeleciam a colônia de Jamestown. A maioria dos 103 colonos do grupo original eram aristocratas mal preparados para as condições do Novo Mundo, pelo que as condições de vida na colônia se degradavam ao ritmo que em se desvanecia a esperança de encontrar ouro.
O capitão John Smith era encarregado de liderar uma expedição ao longo do rio Chickahominy com o objetivo de encontrar comida. Durante a expedição, os nativos da tribo Powhatan, a tribo dominante da região, abordavam o grupo do capitão Smith. Todos, à exceção de Smith, eram mortos. Este era, então, levado para a aldeia dos nativos americanos, onde conhecia a filha do chefe da tribo Powhatan, Pocahontas, com quem aprendia a cultura e costumes da tribo.
Passados alguns meses, reunia comida suficiente para ajudar os colonos a sobreviverem ao inverno e regressava às colônias de Jamestown. Na primavera seguinte, Powhatan descobria que os colonos tencionavam ficar e decidia preparar-se para a guerra. Sem o conhecimento do pai, Pocahontas avisava Smith da eminência de um ataque e, quando os nativos eram surpreendidos, Powhatan descobria que a filha os havia traído, decidindo, então, bani-la da tribo e da família para sempre.
Pocahontas era forçada a viver com uma tribo vizinha, acabando por ser vendida aos ingleses, como apólice de seguro contra ataques da tribo do pai. Ao viver com os colonos, adaptava-se lentamente ao seu modo de vida. Durante este período, Smith era chamado de volta à Inglaterra para liderar outras expedições. Voltaria a ver Pocahontas, apenas mais uma vez, anos mais tarde, quando esta chegava à Inglaterra.
Malick tentou basear a maior parte de sua visão nos relatos históricos, pesquisando os escritos de exploradores e colonos da Virgínia para criar os monólogos de Smith e de outros personagens. Mas este é, acima de tudo, um filme da imaginação. Como acontecem com todos os trabalhos de Malick, as imagens, os sons fantasmagóricos e o humor bucólico ultrapassam a narrativa. Malick nos leva a umÉden primordial. Os nativos estranhamente pintados e os intrusos brancos e armados se enxergam de maneira suspeita. Seus mundos, objetivos e crenças não poderiam ser mais diferentes.
Os nativos têm pouco senso de possessão ou ambição, mas têm uma ordem social forte. Já os colonos, a maioria despreparada para lidar com o selvagem, buscam riqueza, olham uns aos outros com inveja e podem se revoltar a qualquer momento. Um confronto violento é inevitável.
Na primeira vez que vimos John Smith (Colin Farrell), ele está algemado em um dos três navios ingleses que chegam ao Rio James em 1607. Ele está sendo punido por insubordinação, mas é um soldado valioso demais para ser enforcado. Então o capitão Newport (Christopher Plummer) o liberta assim que desembarcam no Novo Mundo. Ele chega até mesmo a dar uma missão vital para Smith antes de voltar para a Inglaterra.
Smith lidera uma expedição rio acima para entrar em contato com um chefe indígena na esperança de estabelecer comércio. Ao invés disso, seus homens são mortos e ele é feito prisioneiro. Sua vida é poupada pelo chefe (August Schellenberg) quando a filha favorita deste, Pocahontas (O'Orianka Kilcher), implora por perdão. O chefe deixa o aventureiro por conta de sua filha adolescente, para que ambos aprendam a língua um do outro e ele possa ficar por dentro das intenções dos recém-chegados.
É claro que o casal se apaixona. Aqui o filme entra em um estado onírico, quase sem diálogos. Enquanto um forte laço é formado entre os dois estranhos, eles absorvem a riqueza da paisagem e o som do vento e dos pássaros da floresta.
O que poderia se tornar incrivelmente piegas nas mãos de um cineasta menos experiente funciona aqui, graças à absoluta fidelidade de Malick às emoções encobertas.
Embora o nome Pocahontas não seja mencionado -- os colonos preferem chamá-la de Rebecca --, o filme baseia-se no mito idealizado dessa mulher, que encarna aqui tanto a ingenuidade da floresta quanto da mãe-terra.
Farrell não parece muito confortável no papel, raramente mudando de expressão. Malick e o cinegrafista Emmanuel Lubezki tiram de Kilcher mais poses do que um fotógrafo de moda. Kilcher, então com quinze anos, é uma jovem arrebatadora e a câmera se apaixona por ela.


Informações tiradas da wikipedia





A 11º pessoa

A décima primeira pessoa

         Num fim de semana, que não me lembro bem o dia, sai com um grupo de amigos. 
Já de saída foi uma confusão, todo mundo estava na frente do local determinado para irmos para uma casa passar o fim de semana, mas a minha surpresa ninguém sabia onde ficava a tal casa e nem como chegar lá e pior que nem o ônibus se sabia qual pegar, só se sabia o bairro, onde se encontrava a casa. Então minha amiga ligou para o pai dela:
- Alô? Pai tu sabe onde fica a casa dos Klospemburg?- perguntou Camila
- Como assim? Você e sua turma se programaram, mas esquecer de um detalhe muito importante onde fica o lugar e me liga achando que eu sei onde é, é isso?
- É, por quê? Como assim pai, você não sabe onde fica?
- Claro que não! Por que achou que eu sabia?
- Ora, porque você vive falando da casa dos Klospemburg é isso, a casa dos Klospemburg é aquilo, poxa pai!
- Esta certo, mas não te preocupa eu tenho o número de um amigo que sabe onde fica!
- Legal pai, então tu liga para ele e pergunta onde fica, já que é seu amigo.
- Não mesmo, nem pensar, além de ter me acordado cedo você quer que eu ligue perguntando onde fica a casa dos Klospemburg sendo que era você que deveria saber antes de sair de casa, vou dar o número para você e você vai ligar pra ele. Anote o número ai.
- Esta bem pai, não precisa brigar comigo pelo celular, fala ai o numero.
       O pai da Camila passou o número para ela. Camila desligou a ligação e depois e ligou para o tal número. Mas quando a pessoa atendeu, não sabia onde ficava exatamente e deu um número de um amigo dela que sabia. Camila ligou para o tal nùmero, só que mais uma vez ninguém sabia onde ficava exatamente. No final das contas ela tinha ligado exatamente para dez pessoas e o pior não foi isso. O pior foi à décima primeira pessoa que ela ligou:
- Alô? Oi poderia falar com o senhor Clo ...Clo...- Camila perguntou gaguejando.
- Clodovil? É ele mesmo que está falando, quem é?
- É a Camila. Um amigo seu o Deobaldo, disse que você sabe onde fica a casa dos Klospemburg.
- Claro que sei, como é que eu não saberia se eu moro nela.
- Ah o senhor é o caseiro?- Camila começando a ficar vermelha.
- Não eu sou o dono dela.
     Quando o Clodovil falou aquilo vi minha amiga ficar um pimentão, ficou sem ar, quase deixou cair o telefone no chão, depois ficou branca, segundos depois voltou a cor normal e conseguiu continuar a conversa e descobrimos finalmente o endereço da casa e qual ônibus pegar para chegarmos lá.

       Um pequeno texto, só para saber a reação dos meus leitores, se gostarem coloco outras.
       Mas se não gostarem vou colocar outras também, vai que esse tipo de história não é do interesse de alguns.
      Possivelmente a próxima vira daqui a pouco, talvez muito pouco mesmo.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Pocahontas

Há muitos anos, nas terras da Virgínia, vivia uma jovem índia chamada Pocahontas.
 Um dia seu pai, o grande chefe Ponhatan, comunico-lhe que Kocoum, o guerreiro mais valente da tribo, havia pedido em casamento.
 Pocahontas, confusa, foi pedir conselho à Avó Willow, um velho espírito que habitava uma árvore na Floresta Encantada.
 - Vovó - perguntou Pocahontas - o que devo fazer?
 - Minha jovem, tudo à sua volta são espíritos. Ouça-os com o coração e eles lhe mostrarão o caminho.
 O navio "Suzan Constant"acabava da aportar na Virgínia. Neles viajavam colonos ingleses comandados pelo governador Radcliffe e pelo capitão John Smith. Vinham em busca de terras e ouro. Tão logo desembarcaram, o governador ordenou ao capitão que fosse inspecionar o lugar.
 Ao entardecer, enquanto John Smith explorava a floresta, ouviu um ruído. Não lhe deu importância e se aproximou do rio para beber água.
 Nesse momento, notou que alguém o seguia. Escondido, preparou sua arma e, quando ia atirar, descobriu a moça mais linda que já tinha visto: Pocahontas.
 Embora a princípio a jovem paracesse assustada, logo confiou em John. Juntos compartilharam momentos muito felizes, descobrindo os segredos da natureza.
 Mas a felicidade de Pocahontas e John Smith durou pouco . . .

A ganância de Ratcliffe havia colocado os colonos contra os índios. Pocahontas tentou evitar a guerra, mas um dos colonos disparou contra Kocoum e o matou. O índios condenaram o capitão Smith à morte.
 No momento em que iam executá-lo, Pocahontas se pôs à frente de John, para protegê-lo.
 - Se o matarem, terão de me matar primeiro - disse a seu pai.
 Os colonos, surpresos com a coragem de Pocahontas, baixaram as armas.
 Radcliffe, furioso disparou contra Pohantan. O valente Smith se colocou à frente do chefe índio e o tiro o atingiu. Diante da gravidade dos ferimentos, John teve de voltar à Inglaterra.
Pocahontas se despediu dele sabendo que um levaria o outro para sempre no coração.

Era uma vez...

"Era uma vez,outra historia assim vai começar e todos vocês, neste mundo encantando vão sonhar, é só escutar com atenção e viajar nas asas na imaginação e a alegria vai tomar o seu coração. " Música que embalou as historias que li quando era criança.